Nudes falsos, criados a partir de fotos originais postadas em redes sociais, de mais de 100 mil mulheres estão sendo compartilhadas online, segundo um relatório recente.
As roupas são removidas digitalmente através de ferramentas de inteligência artificial; depois, as imagens falsas são espalhadas pelo aplicativo de mensagens Telegram.
Segundo o relatório, da empresa Sensity, alguns dos alvos “pareciam menores de idade” e a tecnologia usada é do tipo deepfake bot.
Deepfakes são imagens e vídeos baseados em um modelo real e depois alterados em computador. Um de seus usos tem sido a criação de videoclipes pornográficos falsificados envolvendo celebridades.
Mas o presidente-executivo da Sensity, Giorgio Patrini, afirma que a tendência de uso de fotos corriqueiras de pessoas comuns é relativamente nova.
SILVANA DE OLIVEIRA: Vice-presidente da Just Arbitration, Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem, coordenadora do NPD (núcleo de Provas Digitais) e do Núcleo de Ensino EaD, especialista em engenharia social reversa, formada em Marketing e Marketing Digital, Membro da ANADD - Associação Nacional de Advogados do Direito Digital, Membro da ANPPD® - Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados, Sindica profissional, direito condominial e imobiliário, gestão e Compliance, LGPD, Práticas em Tratamento de Denúncias pela CGU, Técnica de Coleta e Processamento de Registro de Provas Digitais na forma Criptografada com a tecnologia Blockchain e ICP Brasil, Marcas e Patentes, representante do escritório de advocacia Valéria Ribeiro e Advogados do RJ e sócia do programa Encontro e Reencontros, membro da ABA Compliance.
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