Covid-19 – Determina o fim do amadorismo nos Condomínios do Brasil

[JC] Após essa pandemia quem quiser continuar como síndico vão ter que se reinventarem para fazer a gestão do condomínio usando os pilares do conhecimento condominial: Código Cívil, convenção, regimento interno e uma boa comunicação.

“Síndicos amadores, em geral, não têm ideia onde está a lei que regula os condomínios (Código Civil, artigos 1.331 a 1.358 U) “nem sabe ou não quer fazer uma gestão compartilhada” nunca leram a convenção condominial e não considera o condomínio como uma empresa, também não sabem o que é especificação de condomínio. Por consequência, ditam normas ilegais como se fosse o dono do prédio (o grande ditador) solução de problemas que rotineiramente aparecem.

2) Fazem obras sem aprovação de assembleia e escolhem empresas, compram e não pedem nota fiscal (compra suspeita só com recibo) diretamente, sem passar pela administradora, deixando de colher outros orçamentos.

3) Deixam de cuidar da conservação das partes comuns, com o objetivo de manter inalterada a taxa condominial, acreditando que síndico bom é aquele que nunca aumenta o condomínio.

4) Procuram obter alguma vantagem (10%) pessoal, até mesmo com relação às vagas de seus veículos, especialmente quando elas são em local indeterminado, trabalha o vizinho para ser o seu sucessor para manter as falcatruas no arquivo morto.

5) Costumam pedir para a administradora levantamentos semanais, desejam fazer assembleias todo mês, enviam mais de dez e-mails por dia e telefonam a toda hora, dando um trabalho enorme.

6) Tratam mal os funcionários e condôminos sem o devido respeito, chegando até mesmo a gritar com eles.

7) É comum impedirem o uso de áreas comuns do condomínio, mesmo quando raramente utilizadas.

A algum fará ao recinto.

Daphnis de Lauro afirma que os moradores devem refletir bem na hora da eleição, inclusive para manter o patrimônio valorizado.

“O síndico escolhido deve ser uma pessoa capaz, honesta e de bom senso, até para resolver problemas que surgem diariamente entre condôminos, moradores, funcionários, etc. Jamais devem eleger alguém que tem o desejo de ser síndico apenas pela isenção de sua taxa condominial. E, se ninguém aceitar ser síndico, é melhor contratar um síndico profissional que não seja dono de administradora ou que tenha compromisso com parceiros.

8 –  [JC] fidelizam alguns empregados, moradores para seus informantes e até mesmo corretores de imóveis para juntos venderem unidades juntos e dividirem a comissão. Alugam com contrato de gaveta uma vez que a unidade foi entre para o síndico para ser vendido e não para alugar.

9) Transforma a esposa ou um parente em preposto sem a autorização da assembleia para fazer a gestão do condomínio.

10) O nepotismo também é uma constante em gestão amadora, o síndico tem medo de auditoria e sempre põe parentes para dar continuidade a suas peripécias que não alinha transparência para os condôminos.

11) Não  cuidar conveniente mente dos 8″Cs”, fonte geradora de conflitos no condomínio:
crianças, carro, cano, calote, cigarro, confusão e
comércio.


Fonte Daphnis de Lauro
[JC] Julião Cavalcante

Fiquem em casa!

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