Como o condomínio é considerado a mãe de todos os conflitos, ai esta os principais filhos dela.

Os sete“C’s”:

Cano, Criança, Cachorro, Carro, Calote, Comercio   e Comunicação.

Fontes diversas, [JC] Julião Cavalcante

Gestor e Consultor condominial, Diretor de Condomínio do CRECI-CE

Tarefa bastante estressante, especialmente para o  SÍNDICO que convive todos os dias com eles.

Conflito  01- CANO – Um cheiro ruim vindo de um apartamento,  água que começa, escorrer pelo teto do banheiro, todas essas são situações que viram motivo para ligar para o SÍNDICO.

Conflito 02 – CRIANÇA – “os pais não devem permitir que as crianças brinquem nas escadas do condomínio; Crianças menores de 5 anos devem brincar no seu espaço acompanhadas de um adulto; …   condomínio não têm obrigação de cuidar de crianças; (diz o SÍNDICO  com base no R.I);

Conflito 03 – CACHORRO – “Criar animais no condomínio pode ser motivo de muitos conflitos. O grande desafio do SÍNDICO  nessa questão é conciliar os interesses dos moradores que possuem esses animais e os demais moradores.  É  garantir a ordem e o bem estar de todos;

Conflito 04 – CARRO –  “são comuns as brigas de moradores por causa do mau uso e da distribuição dos espaços nos condomínios.” O SÍNDICO deve estar presente pra conciliar;

Conflito 05 – CALOTE  (ou inadimplência) – dor de cabeça para o SÍNDICO   negociar  a elevada inadimplência que, por diversas vezes, acaba por comprometer a vida em condomínio.

Conflito 06 – COMÉRCIO – “As unidades do edifícios restritamente residenciais não se prestam para que ali sejam instalados escritórios ou comércios para o exercício de qualquer atividade ou profissão, a fim de que se evitem perturbações ao sossego, saúde e salubridade dos que ali vivem,  e ainda para que não ocorra o desvio de finalidade da edificação, conforme preceituam os Art. 1.335, Inciso II, e 1.336, Inciso IV, do Código Civil”.

Conflito 07 – COMUNICAÇÃO – “Esta no comando deste processo  a figura do SÍNDICO , que necessita dar as mãos ao bom senso para redigir comunicados e também ter uma boa comunicação com a comunidade condominial.