- Por: Julião Cavalcante
- Gestor e Consultor condominial
- Diretor de Condomínio-CRECI
- ASSOCIADO AO IBRADIM
A administração que caminha sem destino, afastar-se do foco administrativo, pois o síndico usa de subterfúgios para não atender uma solicitação do condômino, realiza uma gestão muito divaga durante sua trajetória condominial.
Quando se pergunta ao síndico: Você está pensando em alguma coisa além do que está fazendo no momento? Há 50% de probabilidade de que ele esteja divagando.
Essa porcentagem muda intensamente dependendo de qual seja a atividade do momento.
A sobre carga de tarefas leva o gestor a divagação e esse é um dos motivos para ele se tornar um síndico fantasma, ninguém viu e nem sabe onde ele se encontra.
Isso configura-se falta de planejamento, principalmente em gestão simples onde não existe administração compartilhada. Nesse tipo de gestão não existe equipe de trabalho, existe sim uma EUQUIPE, composta pelo síndico, o síndico mais o síndico.
A vida moderna valoriza o fato do síndico ficar sentado no escritório focado só numa coisa. O foco é geram pois não se pode deixar de executar as intenções: corretivas é preventiva para elastecer a vida útil do condomínio.
AÇÃO CORRETA DO SÍNDICO
A ação correta é sinônimo de discernimento e bom senso. Não tem nada a ver com moralismo, ele tão e somente cumprir o que diz o art. 1.348. Com base nas ações corretas o condomínio deixa de ser o canal da destruição e da maldade que provoca para os condôminos e para so mesmo, não importa em qual nível.
Em condomínio é preciso que se manifeste o amor conscientes, reconhecendo o desamor e procurando identificar em quais situações e com quem o síndico ainda não pode ser amoroso.
Condôminos/sindico devem aprender como identificar e remover os obstáculos que emergem quando se trilha o caminho da EMPATIA.
O cumprimento das metas administrativa e o respeito às leis externas (CC) como também a convenção e ao R.I, a vida em condomínio deixa de ser vida de condomínio e passa a ser uma lembrança constante de Deus e quando falamos de Deus, se fala da capacidade de todos olhar para o outro além das aparências.
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